Data: 18 de junho de 2010, a partir das 8h30.
Local: Auditório do CTBE, em Campinas-SP.

Resumo: Os processos de produção de cana-de-açúcar em função da produção de biomassa (toneladas por hectare) e composição (70% aproximadamente é água) impactam o balanço hídrico das regiões produtoras. Contudo não está claro como esta alteração do uso da terra impactará o meio ambiente, e é necessário conhecer e avaliar este impacto de forma a garantir uma produção sustentável.

 
Programa e Apresentações em PDF

8h30 – Abertura: Arnaldo Walter (CTBE-UNICAMP)

8h45 – A água é (ou será) um recurso natural limitante na produção de bioetanol em um sistema sustentável?
Palestrante: Wouter Buytaert (Imperial College, Londres)
Debatedor 1: Fernando Antônio Macena da Silva (Embrapa Cerrado)
Debatedor 2: Marcos Freitas (COPPE)

9h45 – Qual é a demanda real de água (agrícola) para a produção de etanol de cana de açúcar (m3/GJ)?
Palestrante: Joaquim Seabra (CTBE)
Debatedor 1: Jorge Donzelli (CTC)
Debatedor 2: André Elia Neto (CTC)

10h45 – Intervalo para Café

11h15 – Impactos da agricultura e das mudanças climáticas nos recursos
hídricos: diagnose e propostas de adaptação e mitigação em bacias hidrográficas nos diferentes Biomas brasileiros
Palestrante: Lineu Rodrigues (Embrapa Cerrado)
Debatedor 1: Hilton Silveira Pinto (CEPAGRI – UNICAMP)

12h15 – Almoço

13h30 – Qual a situação atual de algumas bacia quanto a disponibilidade e qualidade dos recursos hídricos?
Debatedor 1: Margareth Simões Penello (Embrapa LABEX – França)
Debatedor 2: Denis Miguel Roston (FEAGRI)
Debatedor 3: Eng. Moretti – (DAE – Piracicaba)
Debatedor 4: CETESB

14h30 – Com os modelos matemáticos existentes é possível prever com precisão o impacto que as alterações do uso da terra causam na demanda de água? Quais informações são necessárias para alimentar estes modelos? Dependem de experimentos de campo?
Palestrante: Carey King (Universidade do Texas)
Debatedor 1: Lineu Rodrigues (Embrapa Cerrado)

15h30 – Intervalo para Café

16h00 – A prática agrícola de irrigação é viável de ser aplicada na região de expansão com deficiência hídrica? Quais são os benefícios (energéticos, financeiros, ambiental) da implementação desta prática?
Palestrante: Pedro Carnaúba (Usina Cururipe)
Debatedor 1: Flávio Arruda (IAC – Irrigação Campinas)
Debatedor 2: Marcelo Calgaro (Embrapa Semiárido)

17:00h – Encerramento

Deixe um comentário