O Grupo de Apoio à Pesquisa e Extensão (GAPE) da Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” (ESALQ/USP) promove a oitava edição do Simpósio Tecnologia de Produção de Cana-de-açúcar, tradicional evento que busca difundir conhecimento e estimular o compartilhamento de informações quanto às tecnologias de produção de cana. O ciclo de palestras acontece entre os dias 12 e 14 de julho no Teatro UNIMEP, em Piracicaba. As inscrições podem ser feitas clicando neste link.
Três integrantes do CTBE foram convidados a compartilhar suas experiências. O diretor do Laboratório, Prof. Gonçalo Pereira, está à frente da palestra “Etanol 2G: experiências, situação atual e perspectivas no setor Sucroenergético brasileiro” que acontece em 12 de julho (10h45 às 11h30), primeiro dia do Simpósio.
O coordenador da Divisão Agrícola, Henrique Junqueira Franco vai moderar a mesa “Inovações tecnológicas no setor”, no dia 13 de julho (14h às 18h). Participa da mesa a pesquisadora Lauren Menandro, também da Divisão Agrícola, com o tema “Recolhimento de palha: ponto de vista agronômico” (14h45 às 15h30).
Para Franco, essa participação fornece ao CTBE a oportunidade de estar próximo ao setor produtivo que anseia por novas tecnologias. “Somos um Laboratório Nacional que faz ciência de olho nos produtores. Nós trabalhamos com foco nas demandas do setor produtivo”, afirma. “Participar do Simpósio ao lado de tantos profissionais e especialistas é uma chance de compartilhar informações: ensinando e aprendendo ao mesmo tempo”, reforça o coordenador da Divisão Agrícola do CTBE.
Confira a programação completa:
Sobre o CTBE
O Laboratório Nacional de Ciência e Tecnologia do Bioetanol (CTBE) integra o Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM), organização social vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC). O CTBE desenvolve pesquisa e inovação de nível internacional na área de biomassa voltada à produção de energia, em especial do etanol de cana-de-açúcar. O Laboratório possui um ambiente singular no País para o escalonamento de tecnologias, visando a transferência de processos da bancada científica para o setor produtivo, no qual se destaca a Planta Piloto para Desenvolvimento de Processos (PPDP).