Coquetel enzimático do CTBE para a produção de etanol 2G

[av_hr class=’invisible’ height=’15’ shadow=’no-shadow’ position=’center’ custom_class=” av_uid=’av-anahm’] As primeiras usinas de etanol 2G (segunda geração) devem entrar em operação no Brasil ainda em 2014. Com isso, passa-se a utilizar o bagaço e a palha da cana-de-açúcar para produzir biocombustível, ampliando a oferta do produto sem expandir a área de cana cultivada. Por outro lado, grande…

Genus Clostridium: Towards Sustainable Production of Biofuels

Palestrante / Instituição: Nigel P. Minton / University of Nottingham (Reino Unido) Resumo (em inglês): The genus Clostridium is one of the largest amongst prokaryotes. An extremely diverse assemblage of species, they are composed of Gram-positive, anaerobic, endospore-forming, rod-shaped bacteria. The antics of a few (for example, Clostridium difficile, Clostridium botulinum and Clostridium tetani) have given…

Tinta látex com bagaço de cana-de-açúcar

Ideias simples podem gerar inovações proeminentes. A pesquisa vencedora do 15o Prêmio ABRAFAT I de Ciência em Tintas é um exemplo que comprova essa teoria. O estudo, que teve a participação do pesquisador recém-contratado pelo Laboratório Nacional de Ciência e Tecnologia (CTBE), Adilson Roberto Gonçalves, mostrou diversos benefícios da adição da biomassa de cana-de-açúcar em…

Nova espécie de levedura pode acelerar a produção de etanol 2G

Transformar biomassa em combustível dá trabalho. No caso da cana-de-açúcar, principal matéria-prima estudada para esse fim no Brasil, são necessários processos que quebrem a biomassa ligonocelulósica em açúcares simples, fermentáveis. Tais operações são executadas por sofisticados complexos enzimáticos, obtidos a partir de diversos tipos de microorganismos. Quando tudo dá certo, ainda é preciso lidar com…